Etapa 27 | Santa Maria de Émeres – Boticas
Hoje foi um dia com poucos quilómetros, mas desengane-se quem acha que foi uma etapa ligeira. Com uma distância de 52km e um acumulado de mais de 1200m, esta é mais uma das desafiantes etapas que se junta aos mais de 1800km já percorridos, que pouco a pouco se vão acumulando nas nossas cansadas pernas!
Foi rodeados por extensos bosques de castanheiros e com muita serra pela frente, que saímos de Santa Maria de Émeres, uma despedida marcada por uma longa subida (a mais longa do dia), que assim nos preparou os pulmões (e as pernas)! Pedalámos assim até ao ponto mais alto do dia (com cerca de 900m), onde as vistas sobre os vales valeram cada quilómetro percorrido! Descemos depois por uma zona mais povoada, cruzando diversas aldeias e povoações.
Pedalámos lado a lado à Ribeira de Oura e tal como ela fomos ao encontro do rio Tâmega, onde procurando paisagens mais soberbas, começamos a subir! Chegar a Pinho foi um verdadeiro desafio, com as fortes subidas a porem-nos à prova. Pedalámos ao longo de uma linha estrada de montanha, onde as lindas paisagens nos levaram até à Senhora do Monte. Visitámos um bonito santuário.
No final da etapa, uma longa descida levou-nos até à pacata vila de Boticas, situada na agreste Serra de Barroso (digam as nossas pernas). Conhecida pelas águas de Carvalhelhos e pela sua estância termal, esta agradável vila serrana tem muito mais para descobrir. Para além da saborosa e típica gastronomia, é também terra do afamado “vinho dos mortos”. Conta a história que aquando das invasões francesas, os residentes com medo dos saqueios decidiram enterrar alguns dos seus bens (nomeadamente o seu vinho). Passado o período de conflito, desenterraram os seus pertences e descobriram que o vinho enterrado tinha apurado e tinha então um sabor ainda melhor. Desde então e até aos dias de hoje, ainda se enterram as garrafas por um período de um a dois anos, vindo daí a designação do “vinho dos mortos”.
Hoje ficaremos alojados no confortável Boticas Hotel & Spa.
Hoje foi um dia com poucos quilómetros, mas desengane-se quem acha que foi uma etapa ligeira. Com uma distância de 52km e um acumulado de mais de 1200m, esta é mais uma das desafiantes etapas que se junta aos mais de 1800km já percorridos, que pouco a pouco se vão acumulando nas nossas cansadas pernas!
Foi rodeados por extensos bosques de castanheiros e com muita serra pela frente, que saímos de Santa Maria de Émeres, uma despedida marcada por uma longa subida (a mais longa do dia), que assim nos preparou os pulmões (e as pernas)! Pedalámos assim até ao ponto mais alto do dia (com cerca de 900m), onde as vistas sobre os vales valeram cada quilómetro percorrido! Descemos depois por uma zona mais povoada, cruzando diversas aldeias e povoações.
Pedalámos lado a lado à Ribeira de Oura e tal como ela fomos ao encontro do rio Tâmega, onde procurando paisagens mais soberbas, começamos a subir! Chegar a Pinho foi um verdadeiro desafio, com as fortes subidas a porem-nos à prova. Pedalámos ao longo de uma linha estrada de montanha, onde as lindas paisagens nos levaram até à Senhora do Monte. Visitámos um bonito santuário.
No final da etapa, uma longa descida levou-nos até à pacata vila de Boticas, situada na agreste Serra de Barroso (digam as nossas pernas). Conhecida pelas águas de Carvalhelhos e pela sua estância termal, esta agradável vila serrana tem muito mais para descobrir. Para além da saborosa e típica gastronomia, é também terra do afamado “vinho dos mortos”. Conta a história que aquando das invasões francesas, os residentes com medo dos saqueios decidiram enterrar alguns dos seus bens (nomeadamente o seu vinho). Passado o período de conflito, desenterraram os seus pertences e descobriram que o vinho enterrado tinha apurado e tinha então um sabor ainda melhor. Desde então e até aos dias de hoje, ainda se enterram as garrafas por um período de um a dois anos, vindo daí a designação do “vinho dos mortos”.
Hoje ficaremos alojados no confortável Boticas Hotel & Spa.